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MCall | 12 nov: Cartões terão que garantir pagamentos e Mercedes F1 é avaliada em US$ 6 bilhões

  • novembro, 12

O cenário brasileiro segue em transformação, com decisões regulatórias que moldam o setor de pagamento e o ambiente de empreendimentos globais lançando luz sobre o valor dos ativos ativos de prestige.

No Brasil, o governo assinou um decreto que impõe às bandeiras de cartões a obrigação de garantir o repasse dos pagamentos aos lojistas em caso de falhas de emissores ou credenciadoras. A medida visa assegurar que, se bancos ou maquininhas deixarem de operar, os lojistas não fiquem sem recebimento, transferindo a responsabilidade para as redes de cartões. Isso amplia o risco das bandeiras e pode elevar custos ou repassar encargos ao comerciante.

Outro destaque nacional aponta para o setor de alimentação corporativa: foi anunciado um teto de 3,6% nas taxas cobradas das máquinas de refeição, além de prazo máximo de 15 dias para liquidação das transações — queda significativa frente aos cerca de 30 dias praticados até agora. Essa intervenção estatal atingirá diretamente empresas como Edenred, Alelo e Pluxee, que já haviam alertado para impacto relevante em seu EBITDA em 2026. Além, pesquisa mostrou que a aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva caiu para 47%, segundo a Genial/Quaest — um reflexo da persistente vulnerabilidade política em ambiente econômico como o atual.

No campo internacional, o valor da principal equipe da Fórmula 1, a Mercedes AMG Petronas F1 Team, foi estimado em cerca de US$ 6 bilhões, segundo negociações em andamento. A avaliação reforça como os ativos de entretenimento & esporte se tornaram arenas de investimento global, concorrendo com tecnologia e infraestrutura. Essa dinâmica vem em momento em que os investidores buscam diversificação para além do setor tradicional de tecnologia.

Além disso, o país sede da conferência COP30, Belém, recebeu cerca de 60 000 visitantes num esforço extraordinário de infraestrutura, com investimentos próximos de US$ 1 bilhão, gerando debate sobre o custo-benefício ambiental e social desse evento no coração da Amazônia.

Em síntese: a agenda regulatória brasileira avança com decisões que aumentam proteção ao lojista e pressionam os modelos de negócio das intermediadoras de pagamento, enquanto no mundo do esporte e do investimento global os ativos de “branding” atingem patamares de valuation impensados há pouco tempo. Para o investidor atento, o momento exige olhar além das ações convencionais: é preciso mapear quem vai absorver os custos dessas mudanças regulatórias e quem vai se beneficiar das novas fronteiras de investimento.

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