MCall | 27/08/2024 – O Brasil poderá ter a maior alíquota de impostos do mundo

O Brasil poderá ter a maior alíquota de impostos do mundo com as novas mudanças propostas na Reforma Tributária. Em outra frente, a CVM regulamentou o uso do Pix para investimentos, uma novidade que pode transformar a dinâmica do mercado financeiro. A CVC, com uma dívida de R$ 800 milhões, entrou no radar da gestora WNT. Já no setor de tecnologia, surge a pergunta: se Google, Meta e X agem como se estivessem acima da lei, por que apenas Elon Musk está enfrentando a fuga de anunciantes? No mercado bancário, a aquisição do Credit Suisse pela UBS, antes questionada, agora parece estar começando a valer a pena. Por fim, uma gestora cripto anunciou a contratação de um ex-Alaska para fortalecer sua equipe. No cenário nacional, o ministro Gilmar Mendes suspendeu o julgamento sobre a cobrança de ITCMD sobre VGBL e PGBL. Até agora, o placar está 3×0 contra a cobrança, contrastando com o que o Congresso está discutindo na nova Reforma Tributária. O governo Lula aprovou um plano de transição energética, prevendo um investimento de R$ 2 trilhões ao longo de 10 anos. No entanto, planos de transição frequentemente não saem do papel nos volumes previstos, embora a apresentação de um “plano” tenha sempre boa repercussão na mídia. Foi também definido o novo conselho da Sabesp, composto por três indicados pela Equatorial, nova acionista de referência, três pelo Governo de São Paulo e três independentes. No comércio eletrônico, o setor registrou uma alta de 18,7% até junho, embora os sites estrangeiros tenham perdido clientes. Além disso, o BTG entrou na disputa por um galpão da Log (LOGG3), exercendo seu direito de preferência. No agronegócio, os produtores de cana de açúcar em São Paulo estimaram um prejuízo de R$ 350 milhões devido a incêndios, e o preço do açúcar bruto em Nova York saltou 3,5% após os incêndios nos canaviais no Brasil. No cenário internacional, o presidente francês Emmanuel Macron se recusou a nomear um governo de esquerda, sendo acusado de autocrata e enfrentando ameaças de impeachment. A situação política na França segue complicada, com dificuldades de formar um governo dada a diversidade de alianças entre extrema-esquerda, esquerda, centro-esquerda, centro e centro-direita. Em outras notícias, a Embraer assinou um acordo com o Uruguai para vender até seis aeronaves Super Tucano. Essa movimentação ocorre em um contexto de renovação das frotas de defesa na região, especialmente após a Argentina adquirir 24 F-16 da Dinamarca. As remessas de recursos para a compra de criptomoedas atingiram um recorde de R$ 10 bilhões, superando a exportação brasileira para o Canadá no ano passado. Por fim, o Canadá impôs uma tarifa de 100% sobre a importação de carros elétricos chineses e 25% sobre o aço e o alumínio provenientes da China.

MCall | 22/07/2024 – Biden jogou a toalha e reforma tributária

Abertura em alta moderada, com Ibovespa subindo 0,5%. Dólar opera em queda de 0,3% contra o real. Futuros de juros curtos operam em leve alta, enquanto os de prazos mais longos recuam. IBGE divulga o IPCA de junho, com expectativa de desaceleração da inflação. CNC divulga o Índice de Confiança do Consumidor de julho. Empresas divulgam resultados do 2º trimestre. Expectativas positivas impulsionam mercado, com foco em melhora do cenário global e queda do dólar. Queda do dólar é influenciada por expectativa de alta de juros nos EUA e melhora do humor do mercado internacional. Investidores monitoram reunião do Copom para definir a taxa Selic. Expectativa é de desaceleração do IPCA em junho, mas patamar ainda deve ser elevado. Confiança do consumidor deve ser indicador da percepção sobre a economia brasileira. Resultados do 2º trimestre podem afetar avaliação da saúde financeira das empresas e do desempenho da economia. Congresso vota projetos importantes como reforma da Previdência e reforma tributária. Campanha eleitoral para 2026 se intensifica.Internacional: Guerra na Ucrânia completa 5 meses sem trégua. Banco Mundial divulga relatório sobre perspectivas da economia global. Líderes do G20 se reúnem para discutir desafios globais.Notícias Relevantes: Reforma da Previdência e reforma tributária: Andamento das votações afeta o ambiente de negócios no país. Candidatos participam de debates e eventos para conquistar votos. Combates continuam e causam sofrimento à população. Comunidade internacional busca soluções, mas acordo ainda não está à vista.Relatório do Banco Mundial analisa riscos, desafios e projeções de crescimento para os países. Líderes discutem guerra na Ucrânia, alta da inflação e desaceleração do crescimento. Preço opera em leve alta no mercado internacional, cotado a US$ 105 por barril. Preços dos metais básicos operam em alta, impulsionados pela demanda da China. Bolsas de Chicago operam em alta, com preços do grãos subindo devido à menor oferta no mercado internacional. Preço é afetado pela guerra na Ucrânia e pela demanda global por energia. Forte demanda da China impulsiona preços dos metais básicos. Menor oferta no mercado internacional eleva preços do grãos.

O primeiro semestre da bolsa: E lá fora?

O primeiro semestre de 2024 foi marcado por desafios e surpresas nos mercados financeiros globais. De acordo com análises recentes, as expectativas foram moderadas por uma série de fatores que impactaram os investidores em todo o mundo. No cenário internacional, mudanças nas políticas econômicas globais e eventos geopolíticos influenciaram diretamente os mercados. A adaptação às novas dinâmicas se mostrou essencial para os investidores, que ajustaram suas estratégias conforme os acontecimentos. À medida que entramos no segundo semestre, surgem questões importantes: Como os mercados irão se comportar? Quais setores e regiões apresentarão oportunidades? E como podemos nos preparar para aproveitar essas oportunidades de forma estratégica? #Investimentos #MercadoFinanceiro #EconomiaGlobal #Perspectivas #PrimeiroSemestre #SegundoSemestre

Conheça a REALidade do Real

A crise cambial brasileira é uma realidade crescente. Nos últimos meses, o câmbio brasileiro vem sofrendo depreciação significativa. De fato, a moeda do Brasil, no ano de 2024, é a 5ª moeda mais desvalorizada do mundo. Este fato traz à tona diversas questões acerca do cenário econômico brasileiro; e também do impacto disso na vida financeira dos brasileiros. O Fato atual O principal destaque vai para o dólar: este teve seu maior patamar desde o início do ano de 2022, com R$ 5,70 seu preço. Esta alta, segundo analistas, é uma consequência tida de fatores que vão desde recuperação da economia dos EUA, passando por instabilidade política e econômica do Brasil. Fatores Internos Inflação alarmante, questões políticas incertas e déficit fiscais estão colaborando com a descrença geral na moeda do Brasil. A necessidade de reformas estruturais e uma gestão fiscal mais eficiente teriam impacto significativo neste cenário. Mercado Global A valorização do dólar, aliada à política monetária americana, impacta diretamente em taxas de câmbio. O desfecho disso é a desvalorização do real. O que fazer? Diversificação: considere a diversificação de seus investimentos para proteger seu patrimônio da volatilidade cambial. Portfólio em dia: informe-se sobre o que o mercado financeiro tem a dizer e consulte especialistas fora da sua alçada para tomar decisões melhores! Acompanhe o mercado e busque informe-se para agir, e guarde a certeza de que a cada desafio, um novo movimento se desenha e você pode se adaptar a ele.

Dólar. Será que foguete não tem ré?

O dólar tem apresentado um aumento significativo nos últimos meses, e alguns fatores principais ajudam a entender essa tendência· A seguir, temos três elementos essenciais que explicam para onde a moeda pode se dirigir nos próximos meses. 1· Política Monetária dos EUA O Federal Reserve (Fed) tem adotado medidas de aperto monetário para combater a inflação crescente nos Estados Unidos. Entre essas medidas, destacam-se as elevações nas taxas de juros, que têm um efeito direto na valorização do dólar. Quando o Fed aumenta as taxas de juros, os títulos do Tesouro dos EUA se tornam mais atrativos para os investidores, oferecendo retornos mais altos. Isso, por sua vez, atrai investimentos estrangeiros, aumentando a demanda pelo dólar e fortalecendo a moeda. 2· Incertezas Econômicas Globais A instabilidade econômica em várias regiões do mundo, como na Europa e na China, tem levado investidores a procurar refúgio em ativos considerados mais seguros, como o dólar. Em tempos de incerteza, a segurança oferecida pela economia dos EUA e pela moeda americana torna-se um porto seguro para os investidores globais· Esse aumento na procura pelo dólar eleva seu valor no mercado cambial. 3· Fluxos de Investimento Além das políticas monetárias e das incertezas globais, os fluxos de investimento também desempenham um papel crucial na valorização do dólar· Investidores globais estão transferindo seus recursos para os EUA, em busca de maiores retornos ou como forma de proteção contra riscos em outras economias· Esses movimentos de capital em direção a ativos denominados em dólar contribuem diretamente para o fortalecimento da moeda americana· Perspectivas Futuras Esses fatores combinados sugerem que o dólar ainda pode ter margem para continuar subindo no curto e médio prazo· A política monetária dos EUA, a busca por segurança em tempos de incerteza e os fluxos de capital para ativos americanos são elementos que, juntos, criam um cenário propício para a valorização do dólar· Como se Proteger? Diante desse cenário de valorização do dólar, é crucial adotar estratégias financeiras que protejam seu patrimônio· Uma boa dica é diversificar seus investimentos para mitigar os riscos cambiais e considerar estratégias de proteção cambial· Além disso, manter-se informado sobre as decisões do Federal Reserve e as condições econômicas globais pode ajudar a tomar decisões mais assertivas· Quer proteger o seu dinheiro de cenários como esse? Entre em contato e conte com a MC Finanças para te ajudar. Para mais detalhes sobre o comportamento do dólar e outras dicas financeiras, conheça o nosso Instagram!

Mercado de trabalho dos EUA mostra crescimento moderado em Abril, com destaque para Saúde e Transporte

A economia dos Estados Unidos gerou 175 mil empregos não-agrícolas em abril, de acordo com o relatório payroll do Departamento do Trabalho divulgado nesta sexta-feira (3 de maio). O número ficou abaixo das expectativas dos analistas, que previam 238 mil vagas, e também da marca anterior de 315 mil, revisada de 303 mil. Apesar da desaceleração na criação de empregos, alguns setores apresentaram crescimento positivo. A área de saúde e assistência social liderou com 48 mil novas vagas, seguida por transporte e armazenagem, com 40 mil. Já os setores de informação e tecnologia da informação (TI) registraram perdas de 3 mil e 2 mil empregos, respectivamente. A taxa de desemprego subiu ligeiramente de 3,8% para 3,9%, enquanto a taxa de participação na força de trabalho (PEA) se manteve em 62,7%. O número de pessoas desempregadas chegou a 6,5 milhões. Entre os grupos demográficos, a taxa de desemprego entre homens adultos teve um leve aumento para 3,6%, enquanto a taxa para negros caiu para 5,6%, compensando a alta do mês anterior. As taxas para mulheres adultas, adolescentes, brancos, asiáticos e hispânicos permaneceram estáveis. Os dados do payroll geraram impacto positivo nos mercados futuros dos EUA. Nasdaq 100 Futuros e S&P 500 Futuros subiram 1,53% e 1,18%, respectivamente, enquanto Dow Jones Futuros avançou 1,36%. No Brasil, o Ibovespa Futuros teve alta de 1,19% e o dólar recuou 1,12%, cotado a R$5,05. Apesar da desaceleração na geração de empregos, o mercado de trabalho dos EUA segue em crescimento. Os setores de saúde e transporte continuam aquecidos, enquanto a taxa de desemprego se mantém em um nível baixo. A expectativa é que a economia americana continue crescendo de forma moderada nos próximos meses. Alguns pontos importantes para se destacar: Este artigo é baseado nas informações oficiais do Bureau of Labor Statistics e do Departamento do Trabalho dos EUA. #mercadodetrabalho #EUA #emprego #economia #payroll #desemprego #Nasdaq #S&P #DowJones #Ibovespa #dólar